Formação não exige gastar muito mas gastar be
04/06/12 "As empresas conseguem um retorno do investimento em formação que vai para além do desenvolvimento das competências técnicas dos colaboradores, e que é potenciado pelo desenvolvimento dos mesmos enquanto profissionais completos, com perfil e cultura alinhados com a organização", explica Sofia Salgado Pinto, directora executiva da Católica Porto Business School. Para a responsável, este tipo de posicionamento "não exige muito dinheiro, mas sim usar bem o dinheiro que se tem, tal como algumas empresas já estão a constatar".
Opinião do grupo:
A formação para empresas é uma actividade cada vez mais importante. Não só porque é obrigatório, e, enquanto entidade patronal, uma empresa deve dar um determinado número de horas de formação a cada um dos seus funcionários, porque é uma mais-valia em termos de competências e de produtividade.
Anualmente, todas as empresas têm de preencher o Relatório Único, um documento relativo às condições no trabalho e ao pessoal da empresa que tem de ser entregue em Maio.
Se os melhores talentos não estiverem a desenvolver as suas carreiras à medida que o negócio ganha se expande, perderão rapidamente o entusiasmo pelo trabalho. E antes que perceba, estará a lidar com clientes insatisfeitos e com colaboradores igualmente descontentes.
Uma vez criada esta cultura de oportunidade, a equipa verá que existem oportunidades para progredir na empresa. Deste modo, esforçar-se-ão mais por dominar as suas atuais posições, para que possam ser considerados para uma promoção ou desenvolvimento.
Para concluir, achamos pertinente a citação de Richard Branson:
“Existe sempre algo novo para aprender. No dia em que parar de aprender, será o dia em que deixará de viver. Devemos todos adquirir novas competências, ter novas ideias, diferentes pontos de vista e formas para trabalhar todos os dias."
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